Você sabia que ter um programa de bem estar na empresa é sinônimo de maior produtividade?

Como é de conhecimento, a pandemia acelerou vários processos e entre eles, a predisposição das pessoas em passarem a optar mais pelos seus propósitos.

Em outras palavras, os colaboradores que não se identificavam com seus vínculos laborais, passaram a ter mais patologias mentais o que culminou na necessidade de um maior cuidado, por parte das organizações, em olhar para saúde mental das pessoas que integram as organizações.

Trazendo dados estatísticos, em um estudo da Deloitte com mais de 11 mil líderes de RH e negócios pelo mundo. 43% das empresas afirmaram acreditar que programas de bem-estar ajudam a reforçar sua missão e visão. 60% deles acreditam que essa iniciativa ajuda a reter funcionários; e 61% disseram que ela aumenta a produtividade e os resultados financeiros.

Ainda segundo a pesquisa, 92% dos profissionais entrevistados apontaram o bem-estar como uma questão importante a ser avaliada em suas próximas decisões de carreira. As principais razões por trás disso são evitar a sobrecarga física e emocional e busca por mais qualidade de vida e flexibilidade no trabalho.

Para isto, o investimento em programas que exaltem a saúde e bem estar do colaborador ganharam vez. A ideia, entre outras são:

Mudança de hábitos
Redução de custos com cuidados de saúde
Aumento da Produtividade
Redução nas taxas de saída dos colaboradores

Nessa linha, o enfoque desse artigo será o aumento da produtividade, conforme destrincharei abaixo.

Em épocas passadas, a produtividade sempre foi sinônimo de trabalho repetitivo e mão de obra braçal. Durante muito tempo o cumprimento de jornada de trabalho esteve atrelado ao nível de produção do “funcionário”.

Com as mudanças nas perspectivas laborais e os avanços dos conceitos sobre trabalho, deu-se mais evidência ao real sentido do trabalho e a verdadeira necessidade de ter o trabalho como produção, ressignificando seu conceito.

Segundo uma pesquisa, a ausência de bem estar laboral pode causar problemas de saúde com percentuais de 28% maiores para fumantes, 66% maiores para pessoas com má alimentação e 50% maiores para quem não pratica atividades físicas. Isso porque a saúde frágil leva a doenças, mal-estar, baixa concentração e falta de motivação no dia a dia de trabalho.

Portanto, é importante, enquanto CEO e diretor, buscar sempre uma maior integração entre os colaboradores, com a criação de programas de bem estar, espaços de vivências e oitivas a fim de tornar a organização produtiva e, sobretudo, saudável.

Em um próximo artigo trarei dicas de como montar um programa de bem estar eficiente e que auxilie na verdadeira missão de toda organização: a saúde do seu colaborador!

Fonte: xerpay.com.br/blog/investir-em-bem-estar-no-trabalho

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